As dificuldades do preso no Rio de Janeiro de
arrumar emprego já começam dentro do sistema penitenciário, antes mesmo de
conseguir a liberdade. Segundo os dados mais recentes do Departamento
Penitenciário Nacional (Depen), de julho de 2012, o estado do Rio é a unidade
da Federação com o mais baixo índice de detentos exercendo atividades de
laborterapia (capacitação que envolve atividade produtiva) e trabalho em todo o
país.
De acordo com os dados, enquanto a média nacional de presos que trabalham é
20%, o Rio de Janeiro tem apenas 2% de seus 33,6 mil detentos com alguma
ocupação (ou seja, 676). A força de trabalho dos sistemas penitenciários de
estados como São Paulo e Minas Gerais representa, respectivamente, 25% e 22% do
total de presos.
Além do Rio, apenas cinco estados brasileiros têm menos de 10% de seus presos executando alguma atividade laboral: Pará (8%), Paraíba (8%), Acre (6%), Rio Grande do Norte (5%) e Ceará (3%).
Segundo a Fundação Santa Cabrini, órgão do governo fluminense responsável por ajudar detentos e ex-detentos a conseguir trabalho, os dados do Depen (que são informados pelo próprio estado do Rio) estão incompletos porque não incluem os presidiários que trabalham como faxineiros dentro das unidades prisionais. Por isso, segundo a entidade, o total de empregados dentro do sistema penitenciário ultrapassa o número de 2 mil detentos e chega a 7% da população carcerária.
Mesmo considerando os novos dados apresentados pela Fundação Santa Cabrini, o estado do Rio de Janeiro continua tendo, relativamente, um dos quatro menores contingentes de trabalhadores no sistema penitenciário brasileiro.
Fonte: Ag.Brasil
Além do Rio, apenas cinco estados brasileiros têm menos de 10% de seus presos executando alguma atividade laboral: Pará (8%), Paraíba (8%), Acre (6%), Rio Grande do Norte (5%) e Ceará (3%).
Segundo a Fundação Santa Cabrini, órgão do governo fluminense responsável por ajudar detentos e ex-detentos a conseguir trabalho, os dados do Depen (que são informados pelo próprio estado do Rio) estão incompletos porque não incluem os presidiários que trabalham como faxineiros dentro das unidades prisionais. Por isso, segundo a entidade, o total de empregados dentro do sistema penitenciário ultrapassa o número de 2 mil detentos e chega a 7% da população carcerária.
Mesmo considerando os novos dados apresentados pela Fundação Santa Cabrini, o estado do Rio de Janeiro continua tendo, relativamente, um dos quatro menores contingentes de trabalhadores no sistema penitenciário brasileiro.
Fonte: Ag.Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário